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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Descoberta [por Fernanda e Luciana*]


5° parágrafo de baixo para cima. Fernanda deu-me o livro, Luciana as palavras.

Revoluções por segundo [juro que não vai doer**]

...e nem a nossa vã filosofia explica, muito menos a psicologia, antropologia ou qualquer ciência social do tipo. Nada explica; talvez Jesus, ou nem... Mas o fato é que um espírito de auto ajuda me toma as entranhas e mudo, da água para o vinho (Jesus?), e renasço, e as esperanças ressurgem... é a bendita fonte de esperança que me toma, é o espírito do novo homem, é um milagre, fantasmas de um passado, milagre, enfim, que me faz acreditar que a dor é inevitável, o sofrimento opcional, além de clichês do tipo e frases frases prontas. Tudo conspira para me dizer, no fim, que hoje não, o momento por si só já é doloroso demais, chega de sofrer.
E aí, como eu já sequei a alma de toda mágoa, estou passando para outra...

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Flores e menina

Para uma menina com uma flor o maior amor do mundo desse nobre vagabundo e de outros, nobres, todos os que quiseres e somente esses, insolentes e medrosos; este solitário, confuso, meio Clarice, meio Raul, somente se também quiseres. Um amor puro...
Para uma menina com uma flor todos os jardins de rosas, azuis e vermelhos, todas as floras simples e tortas, e também abraços fortes, a companhia insegura, palavras mal pensadas e sem nenhuma pretenção, que talvez nem façam diferença mas, pelos ares de espontaneidade e simplicidade, quem sabe pelo ar de incredulidade, a palavra certa na hora certa.
E mais que palavras: o abraço forte, um clipe, bola de papel, borracha e messenger. Para essa menina com tantas flores, especialmente as minhas, meus textos enfim, pobres de rima e gancho, pobres de narrativa, pobres daquela qualidade literária indiscutível e cheio de pontos. E o que mais seu coração apertado quiser desse nobre vagabundo, porque para esse solitário coração e nobre, o que resta se não entregar-se a quem mereça?

Bocejo

Bastam-te poucas palavras para que me tenhas em suas mãos, e menos ainda para que me tenhas em tua boca, junto à tua língua, eu em você e você em mim, em um só pedaço de carne, ou vários; em sílabas poucas de sucintas palavras tuas, assim como eu, também, serei totalmente teu, e na verdade já sou, completamente apaixonado e à espera de tua boca fina que me diga palavras tais que me empurrem, me movam, me vivam, e eu realmente me jogue: em tua boca, à tua língua, mergulhado em teu corpo, completamente teu.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

OUÇA-ME, quando puder...

tenho muito a lhe dizer... [em construção.]

Palavras de repúdio

[depois de um não; o coração acelerado, mãos e coração frio, algumas lágrimas no rosto e vergonha de ter dito o que não de deveria se dizer, amor velado é mais indolor. As luzes da noite estão tranquilas, as ruas estão sozinhas e abandonadas, são duas horas e pouco da madrugada, mas não faz frio; o frio vem de dentro para fora. O celular em mãos, escorregadio...]

_Dizer que amo para as pessoas que não me amam planta em mim uma semente de nojo comigo mesmo, e subordinação ao contrário; porque quando amo não tenho vergonha de nada, mas daí a receber indiferença? Isso é demais para minha alma infeliz e tempestuosa... Aí sim eu enlouqueço mais e desorganizo-me mais e, o principal, eu mato esse amor, nem que para isso eu tenha que matar a mim mesmo, e me mato mesmo! Porque para acabar com amores assim, tão intensos e enraizados em mim, somente arracando do peito esse coração doente de amor...

Silêncio.

_Eram mentira aqueles olhos negros por trás do vidro, que me perguntavam se aquele era o limite ou eu ainda aguentaria mais? Era de mentira a entonação ao chamar meu nome? Era o quê a curiosidade de olhar para mim quando a sala inteira e eu não estavamos olhando? Eram falsas as afirmações de que bastou eu estar para valer a pena? E tudo mais que nem dá mais tempo, nem espaço... tudo aquilo e o que mais eu ainda tenha acreditado de ti, foi tudo ilusão de meu coração? Ou só mais uma mera decepção das tantas?

Sem resposta.

Desligou o celular.

Eram três da manhã.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

[sem título - do Blog Caos Contrário]

onde o corpo já não cabe


mente



onde ser o que se sente

abre



onde antes era haver

sempre



era aqui que eu queria chegar

entre



mas um mundo já passou

antes



nesse instante de ficar

ventre
do blog http://outronome.blogspot.com/

Amores possíveis

Que encanto é esse que me toma completamente e desesperado ao surgir teu nome na tela do celular, ao surgires nos ares que bem te trazem à minha vida, em si, que tinhas a menor importância e agora és um pedaço de saudade e quemera? Esses ares que me tomam, de sábado em sábado, mas todo dia enquanto sonho, noite após noite... completamente apaixonado. Que desejo vassalo [meu pra ti]! E quem diabos explica o amor, esse companheiro traiçoeiro, droga de bem e de mal, vício de paz e guerra, clichê e novidade, não e sim? Quem me explica toda revalia de sentimentos que me tomam e me transformam e me prendem e me sufocam e choca e depois choro depois me revigoro e vivo, doloroso pelos amores que não se tem e ainda amoroso, amoroso... Quem danado explica a substância lícita que me toma aos poros quando penso em sua cara lisa e boca fina, esses lábios curtos e tortos meio para a esquerda, que são toda minha perdição, tentação, absolvição e condenação: ame, estará para sempre condenado. Sofra: estará para sempre enamorado... quem explica?


Amor que me toma, que me faz sonhar, que me alucina e tantas outras poucas coisas que me bate e volta, e depois revolta e depois volta-se a mim e assim vai, e vem, e vai, e vem... E esses lábios dos infernos que são meu impedimento e minha salvação... me perco. Me perderia...

Corra, amada alma revolta de minha existência, para os braços finos de quem amo e ela para toda minha desvalia, porque o mundo é pequeno e antes que não tenha mais tempo... amemos. Amém.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

e o amores de minha vida

amores aos amigos, amores à família, amor aos objetos poucos e reformulações ao amor. E às mulheres todo amor medroso, que não tem coragem de dizer "te amo", mas ama, e sofre, e dificulta as coisas e faz-se, ambos, perder-se tempo.
E aos amigos um amor reservado, tímido também, porém mais fácil de ser amado.
Aos amigos, que é tudo que se tem nessa vida, além da vida, meu singelo gesto de amor para que não me abandonem, estejam presentes, usem-me, entendam-me, perdoem-me, e vivam, comigo; vivam a nós, vivam, enfim, porque de que adianta estar vivo se não se pode ser feliz?
Aos menos entre os amigos, durante a travessia, que se ame para diminuir a dor. Da travessia.
Amor.

palavras de fim

"...é uma grande família; é uma grande família...", é tudo que me vem na cabeça, é o pouco que me lembro daquele dia quante e feliz... e do rosto risonho de meus colegas e de meia dúzia de amigos que quero bem, e carregarei a eles no coração?

A "coisa" da mudança me amedronta, e não sei dizer se é medo "medo". Não é.  É medo sim, mas de perder aqueles de quem se gosta, e como sou fácil em gostar dos outros, como sobra amor em umas coisas e falta em outras; esse nobre coração mutante vilão sozinho encontra-se, agora, à beira do caminho, encruzilhado, e apesar de decidido, encontra-se amedrontado - medo de perder, perder a meia dúzia de amigos que é também família, a família que se escolhe, e que não necessariamente nos escolhe... E os amigos, no fundo, são os maiores "não sei o que" [falta-me palavra para descrever o que são os amigos], que me fazem ter medo de não tê-los por perto, de "não sei o que" mais para descrever o sentimento que precede o fim, para um novo começo, e fim...

"...é uma grande família da qual, espero, possa levar meia dúzia para o resto de minha vida..." depois aplausos, depois bolo, depois papinhos rápidos e rasos, e em mim saudade de algo que ainda nem tinha perdido mas já estava com saudade, saudade de tudo, saudade.

E fim.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Sopro de medusa

Para uma moça dos cabelos de cachos loiros, vermelhos, pretos e crespos, um sopro de esperança em tudo: nos dias melhores, nos atos das pessoas [que podem parecer mas não necessariamente são], em absolutamente tudo, como nunca antes, em tudo. Um sopro..
Para a moça dos cachos mais lindos minha humilde poesia que lhe mudou os dias, a felicidade, a estabilidade, o salto e o rasteiro, o jens e o vestido, o riso e a lágrima. Tudo. E o que mais seu coração quiser pedir.
Ah... e que seu coração tenha liberdade para pedir, errar, voltar atrás, e ir e voltar.
Para os cachos mais simples dessa vida uma brisa leve de tempestades que devastam a terra e depois temperam, e depois terremotos que destroem os morros e depois semeam, e depois calmaria para germinar a vida e tudo que necessitar de gérmen, e infinitos por dos sóis e auroras e aves, Eva, despedidas, reencontros, ciclos, família e amigos, trabalho e sentido... vida: para caminhar rasteira, aprendiz e bruxa, ou feiticeira, desses cachos que mais parecem o feitiço de medusa e todo o encanto que não veem dos cachos mas da pele, da existência, da tentativa no modo de ser que é, enfim, assim: meio moleca, meio mulher. E vida para o encanto de olhar nas linhas desse autor beleza e poesia em palavras desconexas e tão vivas pela ânsia de escrever e por para fora mas não por talento ou familiaridade com a arte.
Vida para a moça dos olhos

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Pra ontem...

"Lóri, disse Ulisses, e de repente pareceu grave embora falasse tranqüilo, Lóri: uma das coisas que aprendi é que se deve viver 'apesar de'. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio 'apesar de' que nos empurra para a frente. Foi o 'apesar de' que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora de minha própria vida. Foi 'apesar de' que parei na rua e fiquei olhando para você enquanto você esperava um táxi. E desde logo desejando você, esse teu corpo que nem sequer é bonito, mas é o corpo que eu quero. Mas quero inteira, com a alma também. Por isso, não faz mal que você não venha, espararei quanto tempo for preciso."



É com ela que eu recomeço. Clarice Lispector. Não gosto de esperar, não aprendi a esperar e nem sei por quanto tempo consigo.



[do blog encontrandocaminhosperdidos.zip.net// a musa favorita de todas]

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Passado, presente ou futuro.

..e depois deixou tudo o que não servia para trás e foi ser feliz.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

"Antes de mais nada"

Antes de mais nada eu quero ser feliz


Mesmo que meu marido me traia

Sem que eu seja rica

Mesmo travesti

Até preconceito vestir.



Antes que eu me case

E mesmo que eu me case

Quero primeiro ser feliz

Porque porque e porque.

Sem tatibitati.



Para que a vida comece de verdade

Uma felicidade

Por inteiro

E não pela metade.

Combinado?



Riscado e cospido por thiago kuerques em http://thiagokuerques.blogspot.com/ [eu sou mais forte do que eu]

Sopro de vida

Numa semana em que tudo deveria ter dado certo, me desespero por pegar-me pensando que dias serão bons e dias serão, inevitavelmente, ruins. Não deveriam ser assim: os dias deveriam ser sempre bom ou, no mínimo, os dias deveriam ser menos dolorosos pela dor de tudo aquilo que deixei de fazer por medo, mais uma vez indo contra minha natureza e, aí, morrendo mais um pouco na frente dos outros e debruçando-me em sofrimento quando estou comigo mesmo e minha consciência grita mais que qualquer outra coisa morta ou viva na face desta triste existência.
É superficial! Foi preciso, apenas, uma pequena perca para o paraíso ir embora e o mundo cair, o cinza tomar conta, o coração voltar a doer apertado e tudo mais.
Poderia dizer "que decepção com o mundo", mas não posso antes de dizer que a decepção é contra mim. A dor é contra mim, a frustração é por tudo que deixo de fazer por medo, incompetência, prudência com o outro... A prudência com o outro é o pior de tudo: como é possível amar tanto ao próximo que não se pode ferrá-lo ou fazê-lo tomar no cu lindamente, sem pena nenhuma? Até quando aguentarei sofrer pelos outros para que eles pisem em minhas costas cansadas? Não sei. Parece que não há tempo.
Há ainda o amor, que não se materializa por uma série de medos - mandingas de séculos atrás - conspirações astrológicas físicas escatológicas, quem sabe, que fundidas fodem-me no mais profundo poço da solidão a dois, a três, a mil pessoas ao redor. Não falta amor, no fundo talvz faltem, apenas, seres humanos, artigo raro nesses dias cinzas coloridos por abraços artificiais, presentinhos de mentira e conveniências.
Sopra-me, oh vento que vem de não sei onde, e sopra-me vida, sopra-me coragem, sopra-me a luz divina para fazer o que é certo sem ter que sofrer mais um segundo... não morreu, Cristo, para que eu não passasse por isso?!

ESTOU FORA

Perdido e sem inspiração, por isso um mergulho sem hora para voltar naquilo que um dia escrevi; pra ver se me recupero dos amores, dos amigos, de Recife, do que fiz e do que tenho que fazer: voltar ao passado para me recuperar de mim...

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Contemplação

Porque quando a alma está cansada, distante e triste, mesmo estando aqui [daqui perdeu-se o texto original e aplicou-se um remendo], o jeito é fechar os olhos, abrir os poros e [ao menos tentar] ser feliz.




Clarisse

Pegou o café mas não tomou. Sentou-se à beira da piscina e ficou a olhar o céu, as poucas núvens, a brisa de sábado, aquele encontro. O outro fitou e perguntou:

Você é feli...

Sabe qual é meu problema, interrompeu, sem abandonar as núvens, o café estava doce, depende muito do ponto de vista sobre ser feliz, e eu me dou ao direito de não me contentar com a felicidade "convencional", essa que vem e depois vai embora de nossa vida, sabe? Olhou para ele. As boca aberta e sobrancelhas arqueadas deram-lhe a ideia de que ele não o entendera. Mas dessa vez continuou. É difícil de entender, eu sei, mas a questão é que quero sempre mais das coisas, e às vezes acho que sou levemente mais feliz que você. Mas você me acha menos feliz, justamente, por eu estar nessa luta insana... E estamos sempre comparando nossa felicidade e, às vezes, querendo a felicidade alheia... Riu. O outro não entendera dieito, por isso riu também.

Deve ser, disse, olhand para qualquer lugar.

"Você entendeu?", pensou dizer, e aí calou-se. É, dev ser... preferiu, desistindo de explicar e, preferindo, trancar-se em si mesmo, de onde, pensou, "nunca deveria ter saído, não hoje"... voltou ao céu em um único gole e o outro saiu para pegar outra coisa.

Volto logo...

Tudo aquilo apertou seu coração aflito, "será que expresso tão mal tudo que sinto, ou será que o que sinto é tão louco que nem eu mesmo sei? Análise recolveria? Ou ainda posso não gostar de nada, ou não sei o que quero e ficonesse devaneio"... fechou os olhos. A brisa lhe tomou o rosto, ele estava feliz apesar de tudo. "Se não gostasse dele", pensou, "não teria tentado explicar-lhe..." e gostar de alguém o deixava feliz, o que significava que

Sim, pensou alto, eu estou feliz. Ele voltou à mesa, o outro lhe trouxe outro copo de café com leite. Voltaram-se para os assuntos de trabalho e renda. fazia calor.

Pai, filho e espírito santo

O doente à espera de cirurgia, estirado à mesa de operações, ante a anestesia que antecede o primeiro corte da cirurgia definitiva, deve, solitariamente com sigo mesmo pensar na vida

Ou na morte

De quantas coisas deixará de fazer, ou de como tudo será diferente daqui pra frente, de lá para frente [lá depois da cirurgia]... como a esperança e o medo podem ser sentimentos tão parecidos, como nos conhecemos mais momentos que precedem o momento derradeiro, o silêncio.

Na verdade, não era numa mesa de cirurgia em que me encontrava, era só mais uma viagem para casa, que teria tudo para ser agradável e doce não fosse em nome do pai; e confusa e definitiva e ameaçadora e esperançosa tão e quanto só por causa dele, o dono da porra que, em minha mãe, dentro de minha mãe, ofereceu ao mundo essa aberração, tão querido e, ainda assim, mal resolvido, medroso, mutante vilaozinho assassino de sonhos louco sozinho.

Talvez

Talvez fossem as horas mal durmidas, talvez a saudade do novo amigo, a paixão mal resolvida por motivos óbvios - o seu medo de amar... e em meio a tudo isso, onde se encontrava agora? A segundos de uma delicada cirurgia que, se bem sucedida, acabaria com aquela coisa ruim na barriga, aquele medo de dizer "te amo" e, quem sabe, resolveria tudo, tudo que realmente é importante, porque com o refúgio seguro, a vida era só um agradável laboratório que voltaria a ser feliz, experimentativo e agradável finalmente.

Em nome do pai, como nunca, mesmo com as iminências de um fim, porque nele, o filho, surgiriam flores depois de um pasto tantas vezes devastado pelo pai, filhos e espírito santo - a mãe, que pela primeira vez , concluiria mais tarde, não era tão santa mas, como ele, e aí a explicação mais lógica para esta tempestade em copo d'água, suas falhas e defeitos, era volúvel, sofredora e ainda assim crente em um futuro qualquer, futuro melhor. E diferente dele, ela se anulava para ser feliz, ele não...


Agosto de 2009

sábado, 26 de setembro de 2009

Despertar...

Despertar...

Sou Nada e você Sonho
Seu manto negro coberto de chamas me prende
Sua boca cheia de responsabilidades me cala
Seus olhos de estrelas profundas me sufocam
Seu orgulho me desnorteia
Uma simples mortal não deveria amar um perpétuo
Não posso lutar contra isso
Mas não posso ver o futuro do meu povo destruído pelo meu amor
E o meu amor é armadilha de Desejo
E o meu desejo por você é Destruição
Não quis deixar seu mundo em tempestade
Visitei-o tantas vezes fugindo do despertar
Mas você me condenou ao inferno de não mais te ter
Já não sinto mais fome, nem sede
Sinto apenas o Desespero de te ter ao menos uma última vez
Que você me Deleite em Delirio
E por apenas mais uma vez me leve ao Sonhar
E que quando meu Destino for apenas a Morte
Eu possa contar a sua irmã sobre o dia em que você me fez renascer.


[retirado de "http://ladyselenia.blogspot.com/" - e fantástico. Hj fui eu quem se encontrou com vc... em seu texto. OBG!]