..."Terminei te esperando, meio em vão, meio a tapa na cara daquela verdade que você me fez desacreditar e ela cuspiu forte em minha face, agora, seca e vitoriosa... você não veio... não veio.
Mas o meu veneno não me faz mas mal, porque o amor só é sofrimento para quem assim o queira, e eu tenho certos pesos do passado aos quais quero deixar aqui.
Obrigado, de qualquer modo, continuo amando você, mesmo sem entender. Um dia as coisas se explicam."
Para ouvir - http://www.youtube.com/watch?v=jgX3A7fXTHQ
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quinta-feira, 9 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
#fantasmasdopassado
PARECE CASTIGO, OU O DESTINO TESTANDO ESSE #coraçãovagabundo, MAS A JORNADA PROSEGUE, e o que pesava ficou no caminho...
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Exposto
É assim que estou, é assim que você me deixou, e é assim que decidi me deixar para você naquele domingo abafado em que jogamos conversa fora. É também medo de tudo isso o que tenho, assim como seu susto e, por consequência, também deves ter medo. Mas o medo meu é que apontes para o que está exposto e me digas a verdade - e não, eu ainda não estou preparado para ouvir todas essas verdades que me envergonham e entristecem a alma. Ao mesmo tempo que, dicotômico, eu sei que tudo que preciso é da pessoa certa para me apontar essas verdades agora em exposição - achei que era você, mas você tem outras prioridades e, um pouco eu já sei, não é direito meu cobrar de você o que não tens para me dar.
Pois, ainda exposto como estou, vou, e te deixo livre, eu não quero mas preciso te deixar livre para tentar não te assustar mais do que já o fiz e, nessa eterna tentativa de arrumar o passado, eu tento consertar o que o medo de estar exposto causou em nós. E peço que me desculpe.
Eu tenho medo, queria um gesto seu de que vale esperar você e não queria perder você, mas pela enésima vez, como perder aquilo que não se tem?
Sobre o que está exposto, nem tudo eu consigo entender, mas há algo claro e límpido que agora eu sei que não sei: esperar. Eu não sei onde ou porquê há tanta paciência em umas coisas e nessas, de coração, não há a mínima que seja. Mas eu aprendo, eu erro milhares de vezes e, a cada nova vez, o erro da vez passada me fará lembrar que dói, e aí eu começarei a não fazer e mudarei, enfim... a explicação mais simples para tudo que quis dizer-te antes.
Exposto, eu permaneço, me preparo para ouvir outras verdades e vou.
Pois, ainda exposto como estou, vou, e te deixo livre, eu não quero mas preciso te deixar livre para tentar não te assustar mais do que já o fiz e, nessa eterna tentativa de arrumar o passado, eu tento consertar o que o medo de estar exposto causou em nós. E peço que me desculpe.
Eu tenho medo, queria um gesto seu de que vale esperar você e não queria perder você, mas pela enésima vez, como perder aquilo que não se tem?
Sobre o que está exposto, nem tudo eu consigo entender, mas há algo claro e límpido que agora eu sei que não sei: esperar. Eu não sei onde ou porquê há tanta paciência em umas coisas e nessas, de coração, não há a mínima que seja. Mas eu aprendo, eu erro milhares de vezes e, a cada nova vez, o erro da vez passada me fará lembrar que dói, e aí eu começarei a não fazer e mudarei, enfim... a explicação mais simples para tudo que quis dizer-te antes.
Exposto, eu permaneço, me preparo para ouvir outras verdades e vou.
PRESENTE pra você
Eu escolhi a você para mostrar o que sou e deixar que toque em minhas feridas, quem sabe assim elas curam, todas, e ficam só aquelas cicatrizes? Mas talvez você não queira, talvez eu esteja com medo e por isso ponho os pés pelas mãos, mas foi a partir dessa possibilidade de sim que veio de você que eu abandonei aquela armadura velha e pesada e deixei que o sol e você brincassem com minhas feridas... Pois antes que o fraco Leonardo volte a bancar o forte e altivo, saiba que queria te oferecer a felicidade de ser amado por mim - e não é pretenção minha, porque não é muita coisa mas é honesto e puro - , sou eu o que gostaria de te dar de presente, mesmo que simbólico ou em segredo, eu sou meu presente a ti, e não aceita se não quiseres, mas foi um presente tão bom e bonito aquele que você me deu - esperança, possibilidade, sim - , que eu só queria retribuir a gentileza com o que há de melhor em mim: eu, complicado e misterioso... e queria, quem sabe, plantar um eu no teu coração e apaixonar você por eu... Mas nem sempre dá para ter o que se quer, logo, só me resta agradecer a você, e... sigamos... hoje é dia de alegria!
terça-feira, 15 de junho de 2010
Brinquedo
Você não é, nem eu, ainda que sejamos um para o outro. Se for, então brinquemos!
De minha parte te quero para o prazer de viver contigo e te fazer um jantar, tomar alguma coisa e depois alguns beijos e depois alguma coisa no meio da noite para sentir que não durmo só, o apertar de tua mão estranha e mais nada. Ou tudo que eu não sei porque não me conheço e, por isso, não sei o que pode vir.
E se te amedronta, que Deus que é pai e mãe de tudo me dê a luz e a força para que eu me afaste de você.
Pois você seria mais que um brinquedo meu e eu seu, mesmo que brincasse com você, mas eu não brinco, no máximo te uso, como podes usar a mim... Agora mesmo eu tento entender minhas loucuras, o ciúme por achar que você fala com todos menos comigo, que você está invisível nessas mídias eletrônicas dos infernos - a conspiração do mal para destruir minha felicidade. Louco... eu sou. Mas como entender essa vontade de falar com você em todas essas mídias eletrônicas que me deixam tão perto de você mas, como(?!), se você não responde? E o celular então, que eu gostaria de acabar meus crédtitos todos para falar com você, e para o quê, se para você já não sou aquele fantasma, bom ou ruim, aquele fantasma que você imaginava antes de ver, a um pedaço que seja, mas que sim, viu esse que eu sou de verdade. Isso. Assustadoramente isso.
Eu não brinco com você. Não brinco. Mas eu entrego os pontos. Diria "entrego" antes de me apaixonar por você mas, como (?!), não é apenas paixão, é quase uma filosofia que eu queria cantar contigo, mas agora não, porque esse pedaço de mim deve ter assustado você e o que eu queria era não te envolver nessa minha loucura que assusta... Queria, sim, que você se arriscasse e vivesse isso, mas você tem medo, e se há algo que me resta, isso eu chamo de respeito...
Perdido porque esse meu veneno eu sei que é aquilo que me mata e incomoda tanto, mas salvo também porque é nele que eu vou acreditar a cada dia até encontrar quem beba filosofia comigo. Mas talvez não seja você... se for, me avise, que eu jogo fora esses fantasmas e recebo apenas a você. E aí brincaremos mais um pouco de ser feliz.
De minha parte te quero para o prazer de viver contigo e te fazer um jantar, tomar alguma coisa e depois alguns beijos e depois alguma coisa no meio da noite para sentir que não durmo só, o apertar de tua mão estranha e mais nada. Ou tudo que eu não sei porque não me conheço e, por isso, não sei o que pode vir.
Há uma música que diz: "Tentativas vãs de descrever o que me calou/ Me robou palavras e chão e ar/ Me robou de mim...", em nada tem haver comigo e você, exceto esse treco e o seu nome, "Perdida e Salva": é como estou, perdido mas salvo - perdido por saber que esse mal tão meu não vai mudar, mas salvo porque esse sou eu, esse é o meu amor, não é mais nem menos, é simplesmente esse...
Pois você seria mais que um brinquedo meu e eu seu, mesmo que brincasse com você, mas eu não brinco, no máximo te uso, como podes usar a mim... Agora mesmo eu tento entender minhas loucuras, o ciúme por achar que você fala com todos menos comigo, que você está invisível nessas mídias eletrônicas dos infernos - a conspiração do mal para destruir minha felicidade. Louco... eu sou. Mas como entender essa vontade de falar com você em todas essas mídias eletrônicas que me deixam tão perto de você mas, como(?!), se você não responde? E o celular então, que eu gostaria de acabar meus crédtitos todos para falar com você, e para o quê, se para você já não sou aquele fantasma, bom ou ruim, aquele fantasma que você imaginava antes de ver, a um pedaço que seja, mas que sim, viu esse que eu sou de verdade. Isso. Assustadoramente isso.
Eu não brinco com você. Não brinco. Mas eu entrego os pontos. Diria "entrego" antes de me apaixonar por você mas, como (?!), não é apenas paixão, é quase uma filosofia que eu queria cantar contigo, mas agora não, porque esse pedaço de mim deve ter assustado você e o que eu queria era não te envolver nessa minha loucura que assusta... Queria, sim, que você se arriscasse e vivesse isso, mas você tem medo, e se há algo que me resta, isso eu chamo de respeito...
Perdido porque esse meu veneno eu sei que é aquilo que me mata e incomoda tanto, mas salvo também porque é nele que eu vou acreditar a cada dia até encontrar quem beba filosofia comigo. Mas talvez não seja você... se for, me avise, que eu jogo fora esses fantasmas e recebo apenas a você. E aí brincaremos mais um pouco de ser feliz.
Carne
Não peça para que eu mude. Você entende que um pedido assim é demais para mim? E a resposta é não: não que eu não possa mudar, pelo contrário... já, até, devo tê-lo dito, antes, que o ser humano muda por natureza, logo não tenho como ir de desencontro à minha e sua natureza; mas entenda, mudar obrigado, sabe, mudar forçado ou em qualquer circunstância que não seja a natural é atropelar... a minha natureza?
Pois bem explico como devo mudar, e nisso me apego com unhas e dentes para ver se não me jogo da próxima janela da vida. Ai você me entende e deixa, como muitos outros me deixaram e ainda me deixarão... Disso eu sei, minha mutação é única e é essa, e de minha mutação, garanto, ninguém mais sofre na face desta provincía ou de qualquer outra.
E tome nota: você vai gostar de mim, meu caro amigo, e vamos nos querer bem. Aí eu confiarei em ti e mostrarei a ti um pouco de minha loucura, aquilo que meu coração quiser na hora (não há métodos certos, desculpe...). Então você vai se assustar e fugirá de mim: invisível nessas mensagens instantâneas, sms ou ligação nenhuma para esse bendito celular que nos junta e isola mais, e, ao ter que responder-me e sem saída para isso, darás a mais simples das respostas. E em cada vírgula, acento ou falta de um para que eu caia de decepção, também em suas palavras e até nas vírgulas, já disse (?!), eu tentarei, em vão, encontrar a conspiração que está dentro de tua cabeça, mas tolo encontrarei sim milhões de fantasmas que já estão na minha cabeça, e se ainda não estão passarão a estar, a serem fantasmas meus, a serem todos mais um pedaço de minha loucura.
Tolo, disse ela, e deves dizer você também, e todos os outros bons amigos que passaram por aqui. Mas não tem problema. Um dia eu acordo com auto estima alta e presto atenção a cada milésimo desse dia para, no outro em que a auto estima for baixa, ao menos eu repetir os paços e quem sabem, enfim, me dopar com essa auto estima e não sentir mais dor.
Ah, só não expliquei como se dá a mudança - simples e pura... Como o dia de hoje, dias de arrependimento por ter errado com você e com todas as outras e outros virão, e eu vou cada vez mais desistindo de ser assim, aí pelos erros meus eu mudarei, deixarei um pouco de mim a cada passo que dou para ver se nos reencontramos num futuro e, aí, eu te direi 'olha como agora eu sou', na esperança de que agora sim esteja ao teu gosto. E torço para que você sim, perfeito, não tenha mudado, e assim me receba, e vivamos, enfim.
Pois bem explico como devo mudar, e nisso me apego com unhas e dentes para ver se não me jogo da próxima janela da vida. Ai você me entende e deixa, como muitos outros me deixaram e ainda me deixarão... Disso eu sei, minha mutação é única e é essa, e de minha mutação, garanto, ninguém mais sofre na face desta provincía ou de qualquer outra.
E tome nota: você vai gostar de mim, meu caro amigo, e vamos nos querer bem. Aí eu confiarei em ti e mostrarei a ti um pouco de minha loucura, aquilo que meu coração quiser na hora (não há métodos certos, desculpe...). Então você vai se assustar e fugirá de mim: invisível nessas mensagens instantâneas, sms ou ligação nenhuma para esse bendito celular que nos junta e isola mais, e, ao ter que responder-me e sem saída para isso, darás a mais simples das respostas. E em cada vírgula, acento ou falta de um para que eu caia de decepção, também em suas palavras e até nas vírgulas, já disse (?!), eu tentarei, em vão, encontrar a conspiração que está dentro de tua cabeça, mas tolo encontrarei sim milhões de fantasmas que já estão na minha cabeça, e se ainda não estão passarão a estar, a serem fantasmas meus, a serem todos mais um pedaço de minha loucura.
Tolo, disse ela, e deves dizer você também, e todos os outros bons amigos que passaram por aqui. Mas não tem problema. Um dia eu acordo com auto estima alta e presto atenção a cada milésimo desse dia para, no outro em que a auto estima for baixa, ao menos eu repetir os paços e quem sabem, enfim, me dopar com essa auto estima e não sentir mais dor.
Ah, só não expliquei como se dá a mudança - simples e pura... Como o dia de hoje, dias de arrependimento por ter errado com você e com todas as outras e outros virão, e eu vou cada vez mais desistindo de ser assim, aí pelos erros meus eu mudarei, deixarei um pouco de mim a cada passo que dou para ver se nos reencontramos num futuro e, aí, eu te direi 'olha como agora eu sou', na esperança de que agora sim esteja ao teu gosto. E torço para que você sim, perfeito, não tenha mudado, e assim me receba, e vivamos, enfim.
domingo, 13 de junho de 2010
Transparente
Pois se quer saber eu vou encontrar forças para não me mostrar a mais ninguém. Igualmente vou controlar-me em tudo para não dizer mais do que devo nem oferecer mais do que queiram... Não vê que sou mutante porque sou sozinho no meio de uns tantos diferentes que insistem em ser iguais? Pois ao teu nome no msn ou orkut meu pensamento e todas as forças de meu corpome impulsionam até a barra de tarefas onde poderia te dizer qualquer coisa boba e começar de onde parou quando... quando.... quando nem eu lembro bem quando.
Pois anote, porque quando eu erro por diversas vezes eu me machuco. Sim, eu me machuco ao mandar-te trinta mensagens e obtenho uma resposta ríspida, ou um sorrisinho bobo, ou nada, como vem sendo nesses dias. Ouça: eu não sofro tanto, minha alma que é muito exagerada, mas agora eu já sei que charmoso mesmo é ser intenso, não exagerado. Por isso meus passos de agora em diante serão equilibrados e claros, harmoniosos como o bicho da seda, lento, paciente... mas ainda transparente. Mas triste: isso que te assusta nada mais sou que eu - cada pedaço sou eu, melhorado (achei), mas se não sou melhor que antes, saiba que ainda sim prefiro esse porque foi pensado e respeitado por mim mesmo.
O problema é essa sede, esse amor todo, essa vontade de amar e ser feliz, esse exagero todo em que a tudo em minha vida é aplicável - o exagero... mas saibam todos que eu não sei se vou mudar. Talvez eu aprenda mais alguma coisa com esses desencontros e não erros meus e passe para outra... É engraçado como a cada dia queria correr do passado mas, que grande bobagem, o passado também sou eu, aquele lá atrás sempre será eu, e renegá-lo e como me tirar uma das pernas - como seguir sem um pedaço de si?
Não, não sofro nem mudo, talvez melhore aos seus olhos, aos meus eu me adaptarei ou tentarei ser diferente ou sei lá eu - vou fazer diferente para que cuidem bem de meu coração vagabundo. Mas sigo, louco e curioso. Vagabundo.
Pois anote, porque quando eu erro por diversas vezes eu me machuco. Sim, eu me machuco ao mandar-te trinta mensagens e obtenho uma resposta ríspida, ou um sorrisinho bobo, ou nada, como vem sendo nesses dias. Ouça: eu não sofro tanto, minha alma que é muito exagerada, mas agora eu já sei que charmoso mesmo é ser intenso, não exagerado. Por isso meus passos de agora em diante serão equilibrados e claros, harmoniosos como o bicho da seda, lento, paciente... mas ainda transparente. Mas triste: isso que te assusta nada mais sou que eu - cada pedaço sou eu, melhorado (achei), mas se não sou melhor que antes, saiba que ainda sim prefiro esse porque foi pensado e respeitado por mim mesmo.
O problema é essa sede, esse amor todo, essa vontade de amar e ser feliz, esse exagero todo em que a tudo em minha vida é aplicável - o exagero... mas saibam todos que eu não sei se vou mudar. Talvez eu aprenda mais alguma coisa com esses desencontros e não erros meus e passe para outra... É engraçado como a cada dia queria correr do passado mas, que grande bobagem, o passado também sou eu, aquele lá atrás sempre será eu, e renegá-lo e como me tirar uma das pernas - como seguir sem um pedaço de si?
Não, não sofro nem mudo, talvez melhore aos seus olhos, aos meus eu me adaptarei ou tentarei ser diferente ou sei lá eu - vou fazer diferente para que cuidem bem de meu coração vagabundo. Mas sigo, louco e curioso. Vagabundo.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Aquele beijo
Sonho meu.
Pois aquele beijo não era um pouco mais nem era um pouco menos, nem bom nem ruim, era exatamente do tamanho de meu desejo; um pouco seco pela sede e temperaturas de 30 e poucos graus, de 40 deveria ser a febre que nos tomou naquele sonho, mas que beijo foi aquele - perfeito - como nos melhores sonhos e do jeito que tem que ser: quente, seco no começo, encaixado e pronto. Do tamanho do meu desejo, do tamanho de seu possivel, do jeito que precisava ser para acalmar essas cabeças e coração bobo, um sonho - fofo.
Mas que doce foram aqueles beijos. Doces!
Pois aquele beijo não era um pouco mais nem era um pouco menos, nem bom nem ruim, era exatamente do tamanho de meu desejo; um pouco seco pela sede e temperaturas de 30 e poucos graus, de 40 deveria ser a febre que nos tomou naquele sonho, mas que beijo foi aquele - perfeito - como nos melhores sonhos e do jeito que tem que ser: quente, seco no começo, encaixado e pronto. Do tamanho do meu desejo, do tamanho de seu possivel, do jeito que precisava ser para acalmar essas cabeças e coração bobo, um sonho - fofo.
Mas que doce foram aqueles beijos. Doces!
Puta louco
"Na rua do Hospício às 8h", dizia, e eu, meio que desentendido, fazia que sim com certo desdém mas, pontualmente, às 7h 30 estava eu, lá, louco, e a cabeça bem antes, desde quando disse "lá às 8h", desde sempre à espera disso, como uma puta na esquina da rua do Hospício com a Boa Vista, meio puta, meio louco, só, como sempre, na rua do Hospicio.
sábado, 5 de junho de 2010
A semente de vida que brota de teu coração
Há alegria maior que a a coisa boa que é despertar amor no outro, sem querer ou querendo querer? Pois meu remédio e veneno é o amor; a coisa que mais me agrada nesse mundo é dar amor, gratuito àquelas pessoas que gosto, ou simplesmente por aquelas que, por hora, tenho apenas tesão - a essas depois terei amor... talvez... se não, pelo menos um sentimento de respeito.
E igualmente me agrada esse exercício instavelmente transitível que é o verbo amar. Essa descoberta eterna de como será dessa vez, afinal é o mesmo amor de sempre, mas em células novas, bocas novas, suores novos. Pois amanheço e depois durmo, agora sei, não exatamente por aquelas que juro amor eterno - a essas também -, mas sobretuto durmo para acordar no outro dia na esperança de achar alguém - encontrar alguém - que queira de bom grado o meu amor, e que até se irrite com a pessoa chata e louca que sou eu, mas que aceite meu amor, enfim, me tome como seu melhor caso clínico e, fim, FLUAMOS.
PORQUE não quero mais arrancar esse coração de meu peito: quero arrancar àqueles amores todos que já nem sei...
E igualmente me agrada esse exercício instavelmente transitível que é o verbo amar. Essa descoberta eterna de como será dessa vez, afinal é o mesmo amor de sempre, mas em células novas, bocas novas, suores novos. Pois amanheço e depois durmo, agora sei, não exatamente por aquelas que juro amor eterno - a essas também -, mas sobretuto durmo para acordar no outro dia na esperança de achar alguém - encontrar alguém - que queira de bom grado o meu amor, e que até se irrite com a pessoa chata e louca que sou eu, mas que aceite meu amor, enfim, me tome como seu melhor caso clínico e, fim, FLUAMOS.
PORQUE não quero mais arrancar esse coração de meu peito: quero arrancar àqueles amores todos que já nem sei...
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