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terça-feira, 19 de maio de 2009

Amo. Sim, a amo sim. MUITO.

Perdoe-me se levo tanto tampo para confidenciá-la um sentimento que é, por direito, totalmente teu, como todos os segundos que tentei, em vão, não pensar em ti, me enganando com migalhas que são ainda mais rasas se não tenho a atenção ou estima da pessoa que tanto amo...
[você]
Todos esses segundos são seus e também os que pensei em ti e todos aqueles que vivi contigo e para ti, mesmo que não soubesses que são, porque tão sublime é o meu amor medroso por ti, e amor de quê, se não interessa os outros ou suas opiniões ou existência quando só o que interessa é você? Posso ser dramático, amada?
[morro se não me olhas, falas ou sentes]
Pena ser tão tarde para dizê-la o quanto a amo, e peço a Jesus Cristo, nosso senhor, que me conceda coragem para numa próxima vida, ao primeiro gesto de amor tão puro, poder enfim fazê-la feliz e ser feliz, enfim. Até lá, condeno-me à solidão extrema pelas feridas que em ti cometi.
[um beijo]
Amo. Sim, a amo sim. MUITO.

Um comentário:

  1. Não condenes. Nem a si mesmo nem a ninguém.
    Quem condena julga e é tão vazio o ato de julgar!
    Apenas siga, passo a passo, um pé depois o outro

    um pé

    o outro

    um pé

    o outro

    um pé

    o outro

    um pé...

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