Fulana alma de meu coração, te chuparia as víceras e tudo mais que quisesses se retrinuísses uma migalha de meu amor mas, oh céus, o que é o preconceito, a moral e os bons costumes se não os freios que amarram nossos corpos e aprisionam nossas almas num eterno jogo de desejo e indiretas, fantasias, tudo, menos o ato!?
Amado ser de minha existência, amor borboleta que se acaba depressa, morre no próximo segundo; sentimento puro sebento apenas de desejo, amo-te como a ninguém nessa vida, porque meus amores esquisofrenicos são assim mesmo:inexplicáveis e exclusivos, mas amores.
E o que importa?
Amo-te e chuparia tuas bucetas todas para que nos levasse-nos aos céus e executar para sempre a força desse nosso sentimento puro, pelo menos até o próximo segundo, e antes que me enchesse de qualquer jogo duro e, por tanto, te desconjuro...
Virgem, o próximo trem! Adeus!
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
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