O incosciente debruça-se sobre a ferida e alguma coisa dentro de mim se debate e se debate e me rebate... cada vez mais forte. Cada vez mais incômodo. Cada vez mais...
E tudo, tudo agora é um misto de novo com gosto de mesmo.
O cheiro de cafá, Bel querida, que tem cheiro de cafá de ontem em embalagem de amanhã...
O cheiro, o toque, o medo... É tudo novo com um misto de sempre, de novo, não tão diferente. E isso tudo um dia passará a ser novo assim que a última lasca dessa confusa troca cair por terra: crua e seca, morta, carregando com sigo, apenas, as marcas do que feriu mas hoje só me fortalece.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
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