Ele não vivia bem os seus dias: passos mal dados, apertos sem firmeza.
Beijos sem sabor, abraços sem calor.
Um dia, ao constatar tal veracidade, decidiu replanejar todo o seu intinerário dali para a frente, e inclusive, dali para trás: se não me conheces, quem garante que o mundo não pode ser de meu jeito? Novas metas, novas ações para a vida tornar-se realmente feliz...
Mas um dia, começou a surgir uma pergunta: até quando fazer novos novos planos? Até quando novos planos se a cada chance, deixava-se para a próxima, e para a próxima, e para uma próxima? Deixa-se para uma próxima, e de repente poderia não haver mais uma nova vez, uma nova vez, uma nova vez...
O que fazer?
quarta-feira, 7 de maio de 2008
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