Depois de envenenar-me em seu tempero, não há outro desepero se não o de tê-la novamente. Porque antes de você não havia muita vida nessa curtiça... caminhava sozinho por essas ruas sujas, sobrevivente de cada novo segundo, refém de uma novidade que nunca se revelara...
Mas aí a conheci e, aí, os sentidos transgrediram e, ainda não há sentido, mas já tenho sentido o novo, ou mesmo o velho, com ares de desconhecido, com roupa de novo, de novo.
Meu sofrimento por vossa existência, por incrível que pareça, dá colorido ao meu viver, preenche os vazios, machuca para me tornar mais forte... com você sinto que estou vivo e que posso, porque te amo e estou vivo, porque amo.
Basta!
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