Tudo bem até então, disse com a voz seca, o que se há de fazer?
Ela pernamneceu parada, como quem observa o horizonte imaginário... Os carros passando acelerados, as pessoas, o sol, o calor, o barulho, todos os motores, todos os problemas do mundo, TUDO, e ela apenas pensa...
O problema está em mim, não em você, continuou. Fazer o que? Talvez seja melhor não viver. Ou que tal esquecer... Sou eu, não você...
Antes que continuasse, ela levantou-se e saiu.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
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