E nessas horas de espera, inconstante eu aprendo que a cada novo amor mais me liberto do celular, ainda que preso a ele e à espera de suas ligações benditas. Pois o primeiro amor é só uma saudade distante, mesmo que ao lado, que talvez eu nem queira e nem mesmo o número de celular eu guardei... O amor de hoje eu tenho os números e mensagens todos, eu tenho crédito e até tenho vontade, mas são tantos fantasmas no seu pedido de tempo que eu, com medo, fico mais fraco e triste a cada dia. Aí um amor do futuro me traz esperanças mas depois some e eu, romântico, fico à espera de um final feliz que uma curta mensagem ou ligação me traria se... se... mas não vem. Mas também não tem final feliz. Mas também hoje eu não quero os romantismos meus ou daquele final feliz. Eu quero forças para não ser radical e arrancar esse coração mas força para amar e partir para outra quando desperdiçam o meu amor que é tão simples mas eu dou em bons panos e muito limpos, amor e panos, tudo muito simples e modesto, mas honesto...
Só hoje...
terça-feira, 25 de maio de 2010
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