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sábado, 7 de fevereiro de 2009

Adeus, amor...

Se não posso tê-la do jeito que quero, então que não a tenha de nenhuma das maneiras, porque esse jogo de querer e não possuir poderia ser um mundo de coisas sofriveis e prazerosas ao mesmo tempo. Mas, no fundo, isso tudo, quando parado, é apenas um lamentável atraso romântico do qual não quero beber novamente. Mesmo que meu coração implore, porque na soma de tudo, ele é o que sofre menos perto do arrependimento e desespero que se encontra a razão, e para não dizer que isso é a derradeira pá de cal, digo que há sempre um lugar para ti em meu pobre coração mutante, sozinho, infinito...

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