Já não me importo se não tenho ao meu lado quem tanto amo se amor é plural e momentâneo. O que importa que os outros não vejam o homem que floresce? O homem já sabe, e isso basta. Isso me basta!
É o papo com os amigos até as 2h e 30 da manhã, o ônibus que não passa mais e ainda assim tranqüilo, “de boa”, apesar da cidade grande que te come, te mata, te expõe a perigos, mata aqueles que ousarem não cair na cama cedo...
É a embriaguês de tudo que vale a pena, é parar de reclamar e, simplesmente comemorar, rir um pouco, olhar as estrelas e não mais temer...
O que me importa não é mais ouvir do outro mas surpreendê-lo, simplesmente, não com aquilo que ele quer, mas com aquilo que é bom para mim agora, nesse instante, sem dramas, nem mentiras, só prazer e vida.
E perdoem a falta de inspiração e as rimas pobres, perdoem qualquer coisa, enfim, mas saibam em alto e bom som que esse mutante é outro, pisa firme, já não tm medo, pelo contrário é uma fonte e tem muita sede de tudo que for preciso para viver e ter o que contar.
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