A Inspiração como fuga à solidão,
O celular companheiro inseparável,
As palavras de sempre e o tom cinza, azul escuro, futuro.
Esqueci o que ia dizer.
E de que importa lembrar?
Mais do de sempre?
O jato de esperança que não pára de jorrar,
A timidez para namorar com você,
O desejo de ser bom e a vontade de chorar, cansado com os velhos clichês.
Parado nesse cruzamento barulhento de idéias, pergunto-me: para onde vou?
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
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