sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Doze meses, um ano
Há exato ano, talvez treze meses; há tempos já não sou o mesmo. Se há um minuto atrás já não era um, agora sou ainda menos. Tudo isso para dizer que escrevo há mais de ano; tudo isso para constatar que mudo desde sempre: repentino que não é derradeiro mas a espera do verdadeiro, que está subliminar, à espera da gota d’água para... Não sou o mesmo do começo desse texto, e no fundo nunca fui o mesmo, apesar de ser eu aquele do derradeiro, meio e fim. Escrevo há um ano, espero escrever mais mil.
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