Certamente você não se lembra, e para que se lembrar, não é mesmo?
As bobagens todas deveriam ficar no passado, penso, e quando digo bobagens, digo as bobagens todas, as minhas e as suas, se bem que não sei se as suas porque são suas e sobre você nada posso fazer, muito menos dizer, pois tão pouco sei sobre você... Mas as minhas estão todas enterradas!
Todas!
Um adeus à disciplina, responsabilidades e compromissos. Um adeus à preocupação de encontrar alguém e um abraço, forte, ao acaso, ao esmero, ao efêmero...
Vai ser assim daqui pra frente, amor, apesar da saudade fina daquele fatídico quatro de abril. Ainda sinto o doce estranho daquela cerveja...
sábado, 12 de julho de 2008
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