No meio dos carros, olho sempre para trás, sempre que chego ao sinal fechado, vermelho, cansado. Sempre que me vejo para trás...
Sempre para trás, por que, se a vida tem que seguir em frente... Confuso.
Alguém buzina, quebrou-se a ponte com meu refúgio, encontro-me novamente na realidade quente do asfalto caótico e... Melhor assim, penso, sem refúgios imaginários ou alucinógenos.
Acelero como quem prefere fugir, extremamente amdrontado, de um inimigo perigoso, perigoso. Olho para a frente, mesmo que os olhos e o corçãoqueiram o passado. Como saber o que há no futuro se não indo em frente?
Pra rente léo, pra frente, repito, antes que olhe pra trás e recomece.
Recomece...
Recomece.
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