Vou brincando de amar enquanto houver graça, e vou brincando de sofrer e machucar e enganar e mentir pra mim mesmo enquanto for interessante, porque no dia em que me abusar, simplesmente parto pra outra forma de sentir que não seja a de hoje: que seja a do passado ou a do futuro.
De que importa a forma de sentir?
Vou me enganando de brincar de amar enquanto for gostoso, e pronto: o corpo é meu, eu faço dele o que quiser eu...
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