sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Canto ao Adeus
É isso... a gente acredita que, mesmo difícil, o outro é necessário em nossa vida, já que gostamos dele. Aí a gente adia a partida e dá doses e mais doses de paciência e tolerância a quem nos faz sofrer - esse outro que não entendemos mais gostamos; e nessa eterna esperança de que o outro se adapte a mim e, assim, sejamos felizes, a gente tenta. Triste jornada, só não mais dolorosa que o corte definitivo no laço meu com o outro; o fim de relação, o corte definitivo - a morte da esperança... É fato: se não faz bem e não me resta mais saúde, melhor encerrar e seguir, firme: poros e olhos abertos aos outros que passam, incógnitos, quando nossa vista está toda voltada a quem, agora, ficou lá atrás - na ponta do laço...
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Bela forma de dissertar,
ResponderExcluirBoa maneira de resolver,
E continuar a viver,
esquecendo o passado,
olhando o amanhecer
de uma outra vida...
E viver!...
Aí tem o que sinto, o que penso,
do que escreveu. Gostei!
Escrevo poesia, interessante e gostava que me visitasse quando possível, no:
http://os7degraus.blogspot.com
O espero! Obrigada,
Maria Luísa Adães
...traigo
ResponderExcluirsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
AFECTUOSAMENTE
LEO LEMOS
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.
José
Ramón...
Era isso! Senti. Mas nunca consegui escrever. Também dói bastante assumir.
ResponderExcluirBejuam!