O simbolismo.
A poesia.
A brevidade dessas horas que separam esses amores todos de meu beijo, corpo e desejo.
É tudo tão grande e, ao mesmo tempo, é tudo muito simples e raso até... Não interessa a ninguém...
Pois eu me sinto outro homem, e são apenas poucas horas e algumas centenas de distância, mas sou outro sim, e essa simbologia toda só vai servir para, quando eu voltar, tentar não insistir, não esperar, não me consumir mais, não, absolutamente não a tudo isso que eu vinha fazendo até agora e muito mais me consumia do que me bastava.
O novo homem é de pedaços de não, que agora se voltam para fazê-lo mais forte, mais forte, mais forte e mais forte, repito, para ver se aredito.
E repito, mais forte.
terça-feira, 22 de junho de 2010
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É isso aí, Leo. Cada vez mais forte. Um grande abraço.
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