E tudo que eu queria era arrumar um jeito de, em breves palavras, expressar essa dor horrorosa que meu coração bebe, palavras que descrevessem a confusão nos sentimentos e a perplexidade de como é possível aceitar tudo assim, tão tranquilo: é uma máquina de carne e osso, uma máquina de compaixão, um pedaço de carne podre. Breves palavras que me ajudassem a ser mais forte, que por mim conquistassem as pessoas que amo e que quero dentro de minha boca... palavras breves para renovar uma carcaça que, de vivo, resta muito pouco.
domingo, 20 de dezembro de 2009
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