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segunda-feira, 8 de junho de 2009

Proza das entranhas - verdades e mentiras

[perdoem, sem inspiração]

A correria dos dias de 24 horas que não dão conta das coisas de tudo; o coração solitário em busca de um amor simples e bonito; a saudade do passado; o medo do futuro; a preguiça que me faz querer mais cinco minutos; o medo; o escuro; o desejo; o olhar; a liberdade; o medo de tudo...

TUDO fervendo em minha cabeça e mais milhões de outras coisas, coisas, coisas... a fulga das responsabilidades ao se dizer que as "coisas" são muitas quando, finalmente, o que são tantas coisas?

O eu comigo mesmo duelando pela dignidade, pela alegria, pelo viver bem em si: não quero o mal de ninguém mas quero muito o lugar que é meu; não quero o mal de ninguém mas que se exploda e não me apareça nunca mais; não quero mal a ninguém mas, hahahahaha, pau de cú é rola! Ah, esse duelo que não cede dentro de mim; o bem e o mal procurando novos territórios, quero fazer o bem, quero fazer o mal.

A lágrima de meu espírito lado a lado com a lágrima de meu olho esquero, as dores nas costas, a vergonha, o medo, a simplicidade de viver... quer saber do quê mais, novo homem? Você é desprezível! Mentira, as pessoas me amam! Amam nada, as pessoas têm medo e pena de você! Não é verdade, eu sei que...

Doce, amargo
Frio, quente
Pelado, vestido
Sim, nao
Azul, vermelho
Santo, Pecado
Humano, [?]


[antes "Proza poética"]

2 comentários:

  1. Humano até quanto você queira ser...
    Doce ou Amargo... sempre fases... fases e faces!
    ;)

    BeijOs meus

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  2. a gente estará em constante dúvida durante toda a vida! já pensou que monotonia seria se elas não nos atordoassem?
    beijao!

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