A página em branco, a inveja boa das coisas, a dor no coração, o amor de pai e tudo; aqueles gritos, cruéis, de como quando se quer falar mais alto que a voz de todas as consiências e minha perdoável vontade de não escrever, por não saber nem o que escrever de tanta dor e tristesa enfim...
O filho do pai, enfim, que tem sentido inverso do filho da mãe... e daí, se o pai é mesmo um grande filho da mãe? Filho da puta? Filhos de puta...
Os erros do passado que atormentam não apenas uma mante de sessenta mas a famílai inteira... o 'te amo' nunca dito, a saudade do passado e incerteza no fututo, que de certo só tem mesmo a morte, e nos momentos derradeiros também os pedidos de desculpa e as redenções de todos, enfim, sem culpas nem pecados...
Ah, como tudo poderia ser mais fácil, menos dramático e poético para dar lugar ao muito mais simples, humano e preferível: novos pecados e redenções todo santo dia para um leito realmente de saudade pelo que um dia foi, não pelo que poderia ser não fossem os outros, ou outros e os outros.
[...]
terça-feira, 30 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário