A inspiração que não se volta a mim apesar de toda insistência e só me resta a migalha de uma rima pobre para combinar com a vida podre, ou virse versa, mutante sozinho, pessimismo de quê...
Faltou a rima.
Ah meu ego de merda e essas pessoas a me chamar de poeta, a me enganar e me convencer de enganar também, perseguindo aquilo que não é meu e perdendo aquilo que era meu até então... mudar ou não, eis outra questão.
Ah, coração insatisfeito com o mundo... quer sempre mais da vida, das pessoas, das horas e de tudo, sempre mais um pouco, e sempre nunca de si. E para encerrar esse triste lapso de auto flagelo, um sopro de esperamça, nobre vagabundo, porque o maluco que tem noção das loucuras que comete é menos louco e mais humano, pelo menos para as almas menos sebosas, tenha certeza: um pouco mais homem, um pouco menos bicho.
Monstro para onde?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário