Ao me renovar, me debato em mim mesmo e me arrasto, rastejo mas avanço: um passo, meio mal dado, em falso, fraco.
É o fado: tentar desesperado e avançar pouco, ou nada, mas sempre, porque o avanço, as dores, as melhoras e tudo pertence a um tempo que nem eu mesmo sei. Simplesmente vivo e espero, e fecho o olho por longos dias em frente ao espelho da alma para perceber de uma vez os pequenos passos de cada novo dia.
E debato, rastejo, avanço e me conformo: é preciso magoar a ferida mais uma vez.
terça-feira, 10 de junho de 2008
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Nossa Leo!
ResponderExcluir"Simplesmente vivo e espero, e fecho o olho por longos dias em frente ao espelho da alma para perceber de uma vez os pequenos passos de cada novo dia."
Espero que sua ferida se cicatrize rápido!
Beijos lindo!
=)
Dianta não, cumpadi. Tem ferida por aí que sangra todo dia. É corte na alma e não tem jeito. Faz um poço, joga uma moeda e vive!
ResponderExcluirbeijos daqui...