O novo homem, do novo homem, do velho homem... que louco déjà-vu é esse onde todo dia há o novo homem e, ainda assim, não é esse que reconheço como eu ou mesmo que escolhi para mim?
Será o fado fugir do espelho e não ver quem sou?
E que bobagem preocupar-se com isso se o conteúdo está fedendo...
Novo velho homem: até quando fechar os olhos para o espelho, as narinas para a carne podre e, sobretudo, os poros para a vida sedenta de ser vivida? Até quando se esse homem pode ser agora?
quarta-feira, 18 de junho de 2008
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novo ou velho, velho ou novo... tudo muda o tempo todo... é uma roda-gigante, cara! ás vezes, tá lá em cima, às vezes cá embaixo.
ResponderExcluirmas sê feliz, e só!
beijos daqui...
Ah Leo... acho que não nasce um novo homem... e sim transforma!
ResponderExcluirTudo!
Beijo
=)
As pessoas de espírito agudo escrevem por necessidade, não para ser entendidas. Penso que é o seu caso, Leo. Difícil compreendê-lo, você é enigmático, mas eu me julgo parecido com você e reconheço no seu texto desesperos que também são meus. Eu irremediavelmente metamorfose... Sim, eu repito o meu grito, embora com medo: "A minha vida é um vendaval que se soltou!" Somos o resultado de uma realidade, em inúmeras facetas, que interage conosco. Somos e ardemos, temos sede e fome... queremos! Mas como suspirou Clarice: "Liberdade é pouco, o que eu quero ainda não tem nome".
ResponderExcluirAbraço, meu amigo! Não sei quem sou, mas algo em mim queima em amizade por você.