Deu vontade de escrever, simples assim, as baboseiras e cafonices dos outros; minha absoluta certeza e convicção, o castelo de areia que a onda vem e destrói em segundos. O choque térmico dos pés aquecidos à cama quente que pisam, assutados, o chão gelado...
As verdades do mundo
A mentira inocente
A carne crua e a lâmina fria que amedronta mas excita, embriaga, dá coragem suficiente para querer matar de dor. Ou de amor...
O limite do ódio
O passo para o amor
O mistério de saber as coisas mas, pra que querê-las prontas se o segredo é aprender... As feridas não são tão ruins apesar do sangue derramado.
Vermelho... Vermelho...
terça-feira, 20 de maio de 2008
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