As águas do rio correm tranqüilas apesar da violência da chuva de tudo que me inunda e me afoga, e me batiza acada dia: o novo homem, do novo homem, do já não mais novo...
De novo e de novo... e apesr da mutação, apesar do fluxo normal, apesar de tudo, a insatisfação com a vida é total e a solução de tudo se resume a um: amor.
E de um ao todo: preciso amar como antigamente.
Não inocente, mas profundamente, transparente, amar de alma, profundo.
Amar pelado, sem pudor, sem vergonha, sem pensar em depois: por hora. Agora!
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário