Uma dor destroça meu pobre coração: será infarto? Ou será o fado? É fado, de fato!
Às horas que me liberto de você, estou em paz, não há pingos de dor, como é boa a calmaria que é a falta desse amor. Amor?
Mas ao teu lado, é fato, me acabo de amor e de dor e de “sofrôr”. Pra quê sofrer? Teria eu que merecer tamanho “sofrôr”? Meu coração palpita descompassado, acelerado por essa maldita emoção que muitos chamam de amor. É amor?
Cospe, disse, dia desses, mas cospe de longe, e corre, pra mais longe, porque não demora e esse confuso vulcão entra em erupção e aí, aí nada será como antes, nada!
Eu com a minha dor... também dói em você? Cospe, mas cospe com amor...
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