Sinto falta de tocar, mas nesse lugar - de pessoas frias não tanto espiritualmente, mas sim pelas circunstâncias termo-climáticas e afins dessa província de ar úmido, mormaço abafado e fedido -, nesse lugar de criaturas frias de suor gelado e pegajoso, nesse lugar o tato não é mais que o contato acidental no coletivo cheio e desconfortável. O contato não vai além do braço distante dos "contatos".
_ Ai, Jesus! O que ei de fazer: quero comer você mas por quê?
_ O quê?!
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
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