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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Brasília 2000 e 10


Folhetim romântico

Com o coração renovado, apesar de tudo, sentia-se pronto para tentar denovo e sabia que, agora, era diferente, algo dizia, e agora ele acreditava em intuição... masculina!
Só não imaginou que a encontraria tão cedo.
Cruzou a portaria, atrasado, e subiu as escadas. Ela descia graciosamente. Esbarraram-se, ele realmente tinha pressa.
Desculpe-me.
Relaxa, não tem aula. Vamo tomar uma?

[pausa]

A primeira vez que recebera esse convite foi há pouco mais de ano e meio, via sms; chovia, por isso não foram. Ou foi a decupagem, e aí não foram.

Vamos?!
Hum?! Interrompeu ela.

[pausa na pausa]

Pessoas queriam subir, outras queria descer, ela também.
Desceram.
Ele poderia sentir o rosto vermelho se assim o visse de longe, ou não, enfim, os pensamentos tortos, nervosos... Ela fez que não viu, e estava linda, como sempre, mas sem o cansaço nos olhos de antigamente.
Ela falava de como as coisas pareciam um filme, depois perguntou pelo apartamento. Lembrou do antigo amigo que voltara, para ele muito mais um inimigo. Ela parecia querer falar de outra coisa, ele estava confuso.
Então puxou-a pelo braço, lembou que o vilão voltara mas eles ainda podiam ser os mocinhos.
Beijou-a.

[pausa para os sinos]
Chovia... e parecia não ter fim.

sábado, 22 de agosto de 2009

Vai e vem

Eu escrevi um pouco mas depois apaguei porque o que gostaria de dizer, na verdade, é que as boas intenções sempre são boas quando com boa intenção, de maneira que alguns menos intensionados não podem estragar a boa vontade alheia...
Em síntese: adorei ver você.

Dentro e fora

...na verdade gostaria de tê-lo escrito em meus melhores contos, mas como não conto, me restam sonhos e rimas pobres, e migalhas de um humano que me queira. Não pense que é fácil me entergar apenas àqueles que estão na merda, porque não o são. Ao passo que aquele solto coração se segurava oa meu e me contava seus medos, e se apaixonada sem querer, e me apaixonava sem menos querer ainda, o medo de perder me fez querer, e como vilão que sou, mutante sozinho de poderes de lobo na pele de já sabes quem, encostei aquela cabeça de vento em meu aconchego e senti sua respiração vadia, que sentiu meu arrepio, que sentiu sua repulsa, e o meu desejo através de um beijo antes mesmo de qualquer outro movimento.
Um beijo que eu desejei a pouco mas, em menos ainda, estava em minha saliva e em mim em si, carne a dentro, mas também dentro de mim, porque com as almas é assim. E, por mais que em minha cama, deixo-o [coração] por não sei o que: saciei o desejo, mas você assegura à minha razão?
Às 17h e poucos desta doce segunda, seu eterno amigo...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Em construção




texto em construção: jardim.

Chapéu vermelho

[No papel de pão, porque já não se produzem mais papéis de pão como antigamente.]

Alguns rabiscos.
Na verdade, gostaria de tê-lo escrito em meus
melhores contos, mas como não conto, me restam sonhos e rimas
pobres, além de migalhas de humano e quem menos me queira. E não
pense que é fácil me entregar apenas àqueles que estão na merda,
porque não o são, e não é, enfim.


Ao passo que aquele solto coração segurava ao meu, e me contava seus medos, e se apaixonava sem querer, e me apaixonava sem menos ainda querer, o medo de perder, a loucura, alguma coisa que por hora não se explica me fez querer, e como o vilão que sou, mutante sozinho de poderes de lobo em pele de já sabes quem, enconstei aquela cabeça de vento em meu aconchego e senti sua respiração vadia, que senti meu arrepio, que sentiu sua repulsa e o meu desejo, num beijo, antes mesmo de qualquer outro movimento, deu o complemento em fim... Um beijo que eu desejei a pouco mas, em menos ainda, estava em minha saliva e mim em si, corpo a dentro, mas também em dentro de mim, porque com as almas as coisas impossíveis são simples assim.

E por mais que em minha cama, deixo por não sei o quê: já saciei o desejo, mas você assegura ao peito e à minha razão?


Às 17 e poucos minutos desta doce segunda, seu eterno amigo.

Malassombro

Depois de uma dor intensa, ele se recompôs mas não levantou-se. Passaram-se o quê, trinta minutos nesse estado? Eram onze e poucos minutos da noite, aquele caroço latejando em sua nuca e, agora, ele realmente entendia o significado do medo, verdadeiramente sentia-se como aqueles que diziam ver um filme diante de si antes do fim.
Arrastou-se até o travesseiro, um suor frio que tomava seu corpo e uma respiração difícil, quase inexistente, porém ali, presente, o sufuciente apenas. Arrastando-se e, como o condenado que já não sente mais a garganta cortada pela lâmina fria das justiças humanas há menos de segundo, ele acalmou-se e, pacientemente, começou a pensar como tal, caso fosse a hora da morte.
No fundo, ele sabia que não era, mas o momento talvez pedisse mesmo uma reflexão sobre o mundo, sobre ele e sobre tudo.
A lágrima que escorre à direita do rosto triste, possivelmente, não é mais de medo mas do tudo que ele mal refletira em poucos segundos e não gostara: era muito, e ao mesmo, tempo muito pouco.

Muitos contatos. O carro era dos sonhos.
Alguns bons amores, 12 livros e 14 relações sexuais
veladamente contadas por ele e só para ele. Para o
mundo, infinitas... mentiras.


Bem, já era mais de meia noite e o cansaço definitivamente o tinha beijado.
Vivo, acordou às 6h e, vendo-se ainda vivo, pensou em quem sentiria sua falta. Então, arrumou-se e foi para o trabalho.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Errata Luciana

...onde se lê "Don't woman...", que entenda-se: inglês em construção...

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Luciana

Oh meu Deus que, se estivesse em minhas mãos, juro: protejeria você com elas e guardaria você, para todo o sempre, bem longe da dor e da tristeza... Mas o mundo é tempestuoso e as tempestades, o frio, dilúvio e gelo vem, todos, para equilibrar as terras e trazer novos ares.

Don't woman, please don't cry.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

FAXINA

Dizem os psicólogos de plantão, os metidos a psicólogos e entendidos em geral: na tentativa de mudar de vida, alguns mudam o visual, mudam a cama de lugar, mudam as roupas, mudam tudo na necessidade de mudar o essencial... mas no meio de tudo isso, mudará o principal ou já dá para se enganar, mudando de roupa, de cama e daquilo que de mais superficial houver?

Rápido

Eu vi ela e ela não me viu, então eu corri para trás da pilastra, não queria que ela visse que eu a vi da maneira como vi...

Coração batendo, pior se estivesse parado... o suor é frio também. Na ânsia do momento, os devaneios são devaneios, sem mais...

"Oh Deus, por que não se arranca do coração como se arranca uma planta da terra, restando a maldita raiz que não tarda e renasce, porque só precisa de um pouco d'água e luz, como o amor, que só precisa dela pra renascer e começar tudo de novo... não, por que não se arranca como um braço ou uma perna que, esses sim, fazem falta e não deixam raiz para germinar... e dói, aliás, de todo jeito, pelo jeito o amor sempre dói..."

terça-feira, 14 de julho de 2009

As injustiças do mundo

Nada me fere mais nesta triste vida que as palavras alheias. A promessas alheias, para ser mais sincero, muito me maltratam o pensamento porque eu faço planos e, em bom português, me entrego a essas promessas todas como o filho que se entrega às tetas de uma mãe. Mas como me machucam as promessas alheias, e não são as promessas em si, estas que estamos cansados de ver não, são as promessas outras, aquelas do tipo "Minha nossa! Você é maravilhoso demais!" ou "Meu Deus! Você é o cara..."
O cara de quem? E o cara pra quem? "Menino, você é ótimo!", "Menino, você vai longe..."
Onde fica longe? Ali por trás de alguma alma boa ou mesmo por trás de certas sombras? Lamento... seu longe é pouco para mim; perdoe, suas palavras agora me soam muito pouco, e antes que me julgue mau, saiba que me dou ao direito sim do orgulho, ódio e tristesa. Eu só me iludo nesse mundo de meu Deus!! Ponha a mão em minha ferida, veja as cicratizes que ficaram... você não sabe o peso de toda dor, e aqui há um homem, meio menino, mas um Homem, acima de tudo, não um deus. Para estes e todos os santos e anjos por todo o fim [amém!] existem as páginas de jornal, os flashes e altares. Possa ser que para mim só aja isso que se tem, e já é meu contento, desde que me deixe refletir também aos seus devaneios e afins... Ora bolas, as dores do mundo são minhas também! A tentativa de fazer direito, a busca por fazer sentido, ser feliz, feliz e mais feliz... Eu quero muito pouco. Eu quero tão pouco e as pessoas me julgam... um monstro? Isso é tudo muito pouco, e pise-me mesmo ao falar de sentimentalismo e fraquezas minhas, sou frágil mesmo, preciso muito do ser ao meu lado, sou Homem, já disse, sou ser sociável, interativo.
E antes que me encha de perguntas, eu repito derradeiro: como me machucam as injustiças do mundo, e também as minhas injustiças com o mundo... talvez eu tenha culpa, mas não fui eu que escolhi assim, simplesmente as coisas foram acontecendo e agora estão aí. Aqui. Só espero, do fundo de meu coração, que as dores passem e para todo o sempre sem fim [amém!] sejamos felizes, enfim, pelados, numa infinidade de perdão.

Devaneio

O maior sinal de solidão é o celular às mãos; o sorriso forçado e os olhos dedicados à mentira de mostrar-se feliz. Se encontrares um desses sintomas à sua frente, um passo atrás e fique atento ao próximo sintoma...
O tentador não o faz por maldade mas, antes, por outros motivos que não o mal, enfim. Além disso, o tentador digamos, vítima de um mal que não é seu, também fraquejará ao sinal que sabes o que ele é.
O tentador, coitado, é vítima do desconfialismo, por isso desgastado com o passar das horas, de maneira que aos primeiros sinais de perigo ao seu egredo ele desorganiza, desaba d vez e mostra todo o explendor de sua mentira nua, em sua frente, a verdadeira carne viva...

O tentador, enfim, é essa criaturinha fácil e superficial que em linha sgeais descrevi.
Mas é muito mais. Ou menos, para não perder a piada. Ele está tentando mas, que pobre, ele não nasceu pronto e acabado como nós.

MORTE àqueles que seguem tentando! O mundo é de alguns poucos que estão prontos!

Nós estamos prontos?

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Honrado

Sem mais delongas: pé em Deus e fé na tábua...

terça-feira, 30 de junho de 2009

Perdão, Deus e pecado.

Seriam necessárias, agora, apenas uma grande tela e tintas, só isso serviria, sem pincéis, apenas uma mão, atormentada, de vinte e poucos anos, aflita com tamanhos problemas, nervosinha para expressar em movimentos aquilo que povoa os neurôneos de um cérebro relativamente cansado, na verdade, não de cansaço comum, mas por uma defesa do mundo e de todos. Seria necessário somente a transparência necessária para num único olhar dizer às pessoas certas tudo que se quer, realmente, sem personagens nem ilusões, a extinção definitiva de todos "ah, mas eu achei...", achou... achou...

_Achou o que?!, gritou com raiva.
_Eu me enganei, será que não podes me perdoar?, respondeu ela nitidamente envergonhada.
_Você me julga um monstro, espalha isso para as pessoas sem nem ao menos me perguntar o que sinto... o que é que houve, Janete, será que só você não vê a ilha na qual se isola, pondo a culpa sempre nos erros dos outros para justificar os seus, sendo uma peça incomum nesse louco sistema mas, ainda assim, fazendo-o girar cada dia mais e mais e mais...
_Não fale isso...
_Falo sim, onde estão todas aquelas aspirações de um mundo melhor? Amar o outro não significa dar-se mais que receber?
_Mas eu...
_E as injustiças do mundo, você não era contra todas elas...

O coração dele pulsa mais do que em qualquer momento de seus curto existir. Ela realmente lamenta por tudo, está envergonhada e a dor no coração é pesada demais para continuar sozinha.

_Me perdoe, eu juro que foi sem querer...
Ele pega um jarro e joga contra a parede, ela se assusta. Ele encara ela que agora encontra-se no chão.
_Aquilo era um jarro. O que faz ele deixar de seu um jarro?
Ela não entende...

_Ainda há um jarro? Pegue todas as peças, cole-as, junte-as como puder, faça como quiser, vai depender de você me dizer se é um jarro ou não.

Ela ainda não entende... seus olhos agora estão aflitos, o suor se mistura com as lágrimas e seu cabelo colado à testa insiste em atrapalhar sua vista, que já não encherga muito pelo óculos no canto da sala e o cabelo quase que dentro do olho. Ela chora, como criança, aos berros, ela certamente queria sair dali. Ela definitivamente não entende muito. Ele para, volta-se a ela e diz, dessa vez com calma:

_Você insiste para que eu te perdoe. Como você pode me pedir algo tão difícil?! Eu não sou santo, eu não sou Deus. Eu sou humano, minha carne é podre e eu não tenho tendência ao perdão. No céu ou no inferno, um dia eu pago por esse defeito. O jarro somos nós, que era de um jeito e agora é de outro, e o jarro quem quebrou é você. Cole-o, e me diga se ele volta a ser o que foi. Pode ser que fique melhor que antes, pode ser que não sirva para nada... quem mais além do tempo poderá dizer para que ele servirá, como voltará a ser o que era, até mesmo se um dia chegou a ser algo... você me diz que sou importante e toda essa lenga lenga mas, o que você ralmente sabe de mim? Quando estava com raiva de você, como você mesmo disse a todos, você procurou saber o que se passava ou logo julgou ser inveja de tudo e vontade, desesperada, de ser o que não me caberia?

Ela não fala nada, também já não chora. Ele se levanta em direção à porta.

_Eu poderia ser piedoso ao ponto de lhe perdoar, apagar tudo e começar novamente... mas não posso. Como disse não nasci para cristo e minhas feridas dificilmente saram. É um defeito grave, estou condenado a queimar no fogo do inferno? Só o tempo nos dirá, mas continuo acreditando no que realmete me traz sentido, e isso é tudo que me satisfaz.

Olha para ela. Ela presta atenção.

_Não a perdou. Nem quero que me procure mais. Ao inferno suas boas intenções, é delas que o inferno está superlotado. Quem sabe um dia eu te procuro, mas hoje não, nem pelos próximos dias. Quem sabe um dia aí, quando Deus quiser.

Ele bate a porta e a deixa ainda no chão. A lágrima desce por ser rosto liso e ela arruma o cabelo, em vão. Então se deita no chão.

Em nome do pai

A página em branco, a inveja boa das coisas, a dor no coração, o amor de pai e tudo; aqueles gritos, cruéis, de como quando se quer falar mais alto que a voz de todas as consiências e minha perdoável vontade de não escrever, por não saber nem o que escrever de tanta dor e tristesa enfim...

O filho do pai, enfim, que tem sentido inverso do filho da mãe... e daí, se o pai é mesmo um grande filho da mãe? Filho da puta? Filhos de puta...

Os erros do passado que atormentam não apenas uma mante de sessenta mas a famílai inteira... o 'te amo' nunca dito, a saudade do passado e incerteza no fututo, que de certo só tem mesmo a morte, e nos momentos derradeiros também os pedidos de desculpa e as redenções de todos, enfim, sem culpas nem pecados...

Ah, como tudo poderia ser mais fácil, menos dramático e poético para dar lugar ao muito mais simples, humano e preferível: novos pecados e redenções todo santo dia para um leito realmente de saudade pelo que um dia foi, não pelo que poderia ser não fossem os outros, ou outros e os outros.

[...]

Texto para elisa

E se eu pudesse capturar na minha lente mágica os pingos da chuva?
Que nada!
Com aquela lâmpada mágica registraria seus olhos, que mais me encantam em tudo; pediria aos deuses seu cheiro guardado em tela e você, minha, eu preservaria pura e santa em meu altar de marfim pra todo e sempre, sem fim, ser só minha e para sempre minha, sem choro, sem dor nem sofrimento, sem dúvida alguma, apenas uma flor por dia e velas por todo sempre, à meia luz, que com minha lente mágica registraria seus olhos e todos os pingos de chuva que mais parecem seus olhos chorosos por não sei o quê.. mas gostaria muito, enfim, não que fossem por mim, porque já não quero que sofras, mas, por qualquer coisa passageira que fosse menos que o segundo de seu cheiro que a tela mágica teria se a lente espetáculo conseguisse captar cinco segundos, enfim, das gotas de chuva...
Conseguirá minha lente mágica capturar?

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Mutante vilão solitário sozinho

Já me acostumei bem com as máscaras de vilão que se fizeram para mim ao longo de tantos [poucos] anos. E, honestamente, pouco reclamo: nas minhas veias correm sangue mesmo, quente, vivo! Não nasci para ser santo mas, ao contrário, um puto de um pecador. A diferença básica entre esse sangue de barata e os outros sangues de barata é que não quero ser nem um pouco santo, e aí metade de mim duela comigo mesmo para ver se vence o bem ou o mal. E no meio desse entrave eu detono um aqui, outro ali, alguns aculá...

Será errado saber o que sou? E que ilusão, sei que pouco sei do que realmente sou, todo dia me surpreendendo com algo novo, todo dia me deparando com o inesperado de mim mesmo, todo dia um novo homem, daí mutante, mas não o novo homem que desejei ser, e aí uma calma por não ser o óbvio, mas depois uma angústia de não ser o que os outros esperam... podes, leitor estimado, pensar que é bobagem ser o que o outro quer, mas seja você diferente e aguente as consequências, sozinho, como aguento eu, mutante daca dia mais sozinho, cada vez mais deprimido com essas pobres almas boas, cada vez mais esperançoso, ainda assim, e cada vez mais perto da loucura...

..e feliz. Só falta algo que não sei dizer o que é, mas me dou ao direito de simplesmente querer mais, mais, mais, mais... e rezar a Deus que encontre em quem me apoiar nessa jornada árdua... não é fácil...

As Canções Que Você Fez Pra Mim

[roberto e erasmo]

Hoje, eu ouço as canções que você fez pra mim
Não sei por que razão tudo mudou assim
Ficaram as canções e você não ficou
Esqueceu de tanta coisa que um dia me falou
Tanta coisa que somente entre nós dois ficou
Eu acho que você nem se lembra mais
É tão difícil olhar o mundo e ver
O que ainda existe
Pois sem você meu mundo é diferente
Minha alegria é triste
Quantas vezes você disse que me amava tanto
Tantas vezes eu enxuguei o seu pranto
E agora eu choro só sem ter você aqui

EMANCIPAÇÃO

Ao mundo e todos aqueles que duvidam de mim: ME AGUARDEM. E aos que me amam: preparem-se. Ou seria o contrário?